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terça-feira, agosto 30, 2011

Gestão da qualidade em fisioterapia em Terapia Intensiva e RDC 07 - Conflito?

Sabe-se que o conjunto de técnicas e procedimentos terapêuticos, assim como materiais e equipamentos utilizados com a finalidade de restaurar, manter e/ou melhorar a condição funcional do paciente, dependem de recursos humano, econômico-financeiro, da adequação das possibilidades terapêuticas, custo e uma série de outras considerações. O mercado exige cada vez mais que o profissional em contato com o paciente crítico seja mais e melhor especializado, exige que toda a terapêutica se baseie em estudos atuais e protocolos aprovados pelas mais diversas comissões do mundo todo. Além disso, o fisioterapeuta deve interagir com toda a equipe mutltiprofissional no intuito de estabelecer terapêutica e procedimentos, orientar membros da equipe, participar de atividades de educação continuada e discussão de casos clínicos. O Fisioterapeuta tem que avaliar o paciente clinicamente, exames diversos, elaborar terapêutica apropriada baseado em conceitos anatômicos, fisiológicos, fisiopatológicos... Aí vem a pergunta: Como se gere a qualidade do serviço de fisioterapia em Terapia Intensiva que é prestado nas UTIs brasileiras ante o disposto na RDC 07 na seção dos recursos humanos? Um fisioterapeuta, no mínimo, para cada 10 (dez) leitos.
Mais perguntas: Apenas um fisioterapeuta consegue agregar qualidade inconteste em um serviço de alta complexidade? Como os protocolos são utilizados? Quem gere a qualidade da assistência fisioterapêutica? Será que há algum programa elaborado para a gestão da qualidade da assistência fisioterapêutica em Unidades de Terapia Intensiva?
Alguma sugestão?

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